Nada há de mais crítico do que a releitura de texto publicado.
O que escrevemos, o que pretendemos com o que escrevemos, o que desejamos escrever, como queremos ser lidos e o que pensamos que acontece a quem nos lê.
Depois, inevitável, o choque com uma nova tecnologia, com um posicionamento perante leitores com quem, por opção de anonimato, não mantemos relação que a palavra olhada permite.
As contradicções foram inevitáveis.
Como podemos intervir sem identidade?
É lícita essa intervenção?
O anonimato limita, a este nível, a seriedade da escrita?
O certo é que, sem secura de temas políticos e sindicais, os posts são sistematicamente adiados até á resolução do dilema principal.
Sou médico e sindicalista. Só entendo qualquer dos papéis com exposição.
Esconder-me atrás de uma cortina para zurzir e marretar não é solução.
Caia a máscara.
A partir de hoje este blog tem rosto como sempre o terá o seu autor.
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