quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Cristãos Novos

Tal como escrito nas estrelas, o day after eleitoral para a Assembleia da República, reconfirmando a continuidade do Partido Socialista no Governo, trouxe uma carrada de preocupações a muitos gestores "distraídos" e desleais de alguns Hospitais EPE. Tendo perdido o comboio da assinatura inicial do Acordo Colectivo de Trabalho, onde se apresentaram 22 entidades, no dia 28 de Setembro os telefones da ACSS não pararam de registar pungentes pedidos de aproximação e juras de bom comportamento. E foi ver a credenciação, pedida em tempo, a chegar.
As más linguas, sempre elas, testemunham a entrada de 12 novas entidades epe para adesão ao ACT.
Em paralelo com o que acontece com os trapezistas, também estes artistas de circo, bem identificados e marcados para melhor oportunidade, recebem a sorte dos deuses e vão beneficiar de erros de tramitação do processo inicial, em sede de depósito no Ministério do Trabalho, para lhes ser permitida rectificação da documentação.
Assim, das iniciais 22 epe poderemos passar a 34 epe, quase fechando todo este universo.
Após a publicação no Diário da República do Acordo Colectivo de Trabalho nº 2/2009, está aberto o cenário para uma ampla adesão das epe ao ACT subscrito com os Sindicatos Médicos.

2 comentários:

  1. Porque não sabermos quem foram aqueles em que imperou a inércia... ou a chico-espertice?...

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  2. Pedro
    Será só estar atento, no próximo mês, e fazer a subtracção entre os subscritores do ACT e que irá ser publicado no Boletim de Trabalho e do Emprego e os que assinaram as Actas publicitadas nos sites dos Sindicatos. Vai ser muito fácil e educativo

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